Expedição botânica à quadrícula PE75 - Sabugal SE (Serra da Malcata - Guarda - Beira Alta) / Penamacor NE (Castelo Branco - Beira Baixa)

1. Descrição do habitat

700 a 1100 metros de altitude
Granito porfiróide numa pequena zona a SE de Foios junto a Espanha; xistos mosqueados a sul, este e oeste de Foios, com filões aplito-pegmatíticos (rocha siliciosa) mais perto de Foios; xistos e grauvaques no vale da Ribeira das Colesmas e daí para oeste (Carta Geológica de Portugal, folha 21-B).
No canto NE (distrito da Guarda), planalto a cerca de 1000 metros imediatamente a sul do rio Coa, com parcelas arborizadas (provavelmente pinhal) e outras sem vegetação, aparentemente sem turfeiras - excepto eventualmente nas margens de uma linha de água situada no extremo NE da quadrícula.
  • O planalto é percorrido em parte pelo Ribeiro Salgueiro (afluente do Coa), junto à margem N e a 2/3 da margem E da quadrícula. Perto deste ribeiro existe uma quinta com criação de gado.
  • Existe uma pequena lagoa (50 metros de diâmetro) nesse planalto, entre a linha de água e o ribeiro já referidos.
No canto NW (distrito de Castelo Branco), encostas orientadas maioritariamente para SW, onde nasce o rio Bazágueda.
  • Nos cabeços, arvoredo maioritariamente disperso, possivelmente espontâneo (azinhais?). Poucas plantações silvícolas claramente identificáveis como tal.
  • Nas encostas, sobretudo mato sobre rocha.
  • Nos vales, algumas galerias ripícolas com 10 a 30 metros de largura.

2. Espécies a procurar em agosto

2.1 Beira Alta

2.1.1 Busca de espécies ameaçadas ou raras

beira alta,floração 15 julho a 31 agosto,altitude>700,altitude<1100,ameaçadas

beira alta,floração 15 julho a 31 agosto,altitude>700,altitude<1100,quadriculas<10

Além das anteriores:

2.1.2 Seriação das espécies por ordem decrescente do seu grau de ameaça e algumas informações úteis para a sua busca

(2 EN, RR 3) Senecio nemorensis subsp. fuchsii
  • Prados húmidos e galerias ripícolas, preferencialmente em zonas de montanha.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Viola palustris subsp. palustris, Euphorbia dulcis, Anthoxanthum amarum, Centaurea nigra subsp. rivularis, Picris hieracioides subsp. longifolia, Stellaria holostea, Veronica officinalis, Dryopteris affinis, Stellaria alsine, Omphalodes nitida, Halimium lasianthum subsp. alyssoides, Lamium maculatum.
  • A indicação da subsp. fuchsii para Portugal é provavelmente um erro, uma vez que as plantas observadas no nosso país (e no resto da Península Ibérica) estão morfologicamente muito mais próximas da subsp. nemorensis.
(2 EN, RR 3) Adenocarpus hispanicus subsp. gredensis
  • ocorre em matos sobre solos graníticos.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Campanula herminii, Cytisus oromediterraneus, Dryopteris oreades, Erysimum merxmuelleri, Gentiana lutea subsp. lutea, Juniperus communis subsp. alpina, Leontodon hispidus subsp. bourgaeanus, Luzula caespitosa, Paronychia polygonifolia var. velucensis, Plantago alpina, Rumex suffruticosus, Silene ciliata
(2 EN, RR 5) Nepeta caerulea
  • Orlas e clareiras de bosques caducifólios (e.g. carvalhais, amiais) e piornais. Em zonas de montanha.
  • Presente na quadrícula PE66 (a oeste desta).
  • Primeiras 12 espécies associadas: Galium verum subsp. verum, Eryngium tenue, Genista falcata, Cytisus multiflorus, Lepidium heterophyllum, Malva tournefortiana, Euphorbia oxyphylla, Quercus pyrenaica, Geranium lucidum, Anthemis arvensis, Clinopodium vulgare, Alnus glutinosa
(3 VU, RR 8) Knautia nevadensis var. nevadensis
  • Prados húmidos e bosques ribeirinhos, em zonas montanhosas.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Paradisea lusitanica, Caltha palustris, Galium saxatile, Echium lusitanicum, Dactylorhiza maculata, Linaria elegans, Ceratocapnos claviculata subsp. picta, Arnica montana, Halimium lasianthum subsp. alyssoides, Juncus squarrosus, Lamium maculatum, Achillea millefolium
(3 VU, R 14) Littorella uniflora
  • Lagoas temporárias e outras zonas inundadas, desde que pouco profundas.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Cistus salviifolius, Eleocharis palustris, Briza maxima, Illecebrum verticillatum, Andryala integrifolia, Pinus pinaster, Scirpoides holoschoenus, Carum verticillatum, Mentha pulegium, Galactites tomentosus, Daphne gnidium, Quercus suber
(3 VU, R 18) Lilium martagon
  • Sob coberto de bosques caducifólios (carvalhais), e também em clareiras e orlas de matagais.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Sedum hirsutum subsp. hirsutum, Primula acaulis subsp. acaulis, Genista florida, Arenaria montana subsp. montana, Quercus pyrenaica, Stellaria holostea, Festuca elegans, Sedum brevifolium, Physospermum cornubiense, Prunus avium, Melittis melissophyllum, Cytisus scoparius
(3 VU, R 22) Selinum broteri
  • Prados higrófilos. Em solos húmidos e profundos.
  • Presente na quadrícula PE76 (a norte desta).
  • Primeiras 12 espécies associadas: Lamium maculatum, Chelidonium majus, Arenaria montana subsp. montana, Alnus glutinosa, Hypochaeris radicata, Plantago lanceolata, Sambucus nigra, Urtica dioica, Quercus pyrenaica, Oenanthe crocata, Mentha suaveolens, Clinopodium vulgare
(3 VU, R 22) Utricularia australis
  • Comunidades aquáticas em lagoas, charcos, açudes e outras águas paradas.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Cistus salviifolius, Pteridium aquilinum subsp. aquilinum, Scilla monophyllos, Arundo donax, Ruscus aculeatus, Pinus pinaster, Centranthus calcitrapae var. calcitrapae, Briza maxima, Anagallis arvensis sensu Franco & Rocha Afonso, Dittrichia viscosa subsp. viscosa, Coleostephus myconis, Lythrum salicaria
(4 NT, RR 9) Dianthus hyssopifolius subsp. hyssopifolius
  • Em prados mesófilos, clareiras de matos e bosques e plataformas rochosas.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Silene nutans subsp. nutans, Halimium lasianthum subsp. alyssoides, Linaria triornithophora, Ornithopus perpusillus, Chamomilla suaveolens, Chelidonium majus, Trifolium pratense subsp. pratense, Lapsana communis subsp. communis, Stellaria holostea, Heracleum sphondylium, Alnus glutinosa, Ranunculus repens
(--, RR 4) Hieracium laevigatum
  • Medios forestales y sus orlas frescas en ambiente templado húmedo. 160-1800 m.
    VI-X. (...) Litoral y sierras del norte penisnular. And. Esp.: B Bi Bu C Cc Cs Ge Gu Le Lu Na O Or S (Sg) SS Te Vi Za. Port.: Mi (TM).

  • Primeiras 12 espécies associadas: Hieracium sabaudum, Veronica officinalis, Picris hieracioides subsp. longifolia, Lonicera periclymenum subsp. periclymenum, Crepis lampsanoides, Silene nutans subsp. nutans, Halimium lasianthum subsp. alyssoides, Lamium maculatum, Linaria triornithophora, Omphalodes nitida, Wahlenbergia hederacea, Rumex acetosa
(--, RR 5) Erysimum merxmuelleri
  • Carvalhais ou soutos abertos. Em locais pedregosos, xistosos ou graníticos.
  • Primeiras 12 espécies associadas, quase todas ameaçadas: Campanula herminii, Cytisus oromediterraneus, Dryopteris oreades, Gentiana lutea subsp. lutea, Juniperus communis subsp. alpina, Leontodon hispidus subsp. bourgaeanus, Luzula caespitosa, Paronychia polygonifolia var. velucensis, Plantago alpina, Rumex suffruticosus, Silene ciliata, Teesdaliopsis conferta
(--, RR 7) Ranunculus nodiflorus
  • Charcos e depressões húmidas temporariamente inundadas. Em substratos siliciosos.
  • Presente na quadrícula PE86 (a nordeste desta).
  • Primeiras 12 espécies associadas: Galium verum subsp. verum, Onopordum acanthium subsp. acanthium, Tordylium maximum, Agrostemma githago, Eryngium tenue, Euphorbia oxyphylla, Lactuca viminea, Quercus pyrenaica, Erysimum linifolium, Parentucellia latifolia, Chondrilla juncea, Carduus carpetanus
(--, RR 7) Rubus praecox
  • Claros y orlas de hayedo, robledal, melojar, pinar, etc., y roquedos; en substato silíceo; 700-1650 m. VI-VII(VIII). (...) Port.: TM.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Euphorbia hyberna subsp. hyberna, Rubus lainzii, Plantago holosteum, Melampyrum pratense subsp. latifolium, Lilium martagon, Cruciata glabra subsp. hirticaulis, Veronica chamaedrys subsp. chamaedrys, Linum catharticum, Festuca elegans, Neottia nidus-avis, Potentilla rupestris, Genista florida
(--, RR 8) Rubus radula
  • Claros y orlas de pinar, robledal y melojar; en substrato silíceo; 1000-1700 m. VI-VIII(IX). (...) Port.: DL.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Genista florida, Ranunculus nigrescens, Achillea millefolium, Ajuga pyramidalis, Linaria saxatilis, Sedum hirsutum subsp. hirsutum, Halimium lasianthum subsp. alyssoides, Ornithopus perpusillus, Rhinanthus minor, Sedum brevifolium, Primula acaulis subsp. acaulis, Erythronium dens-canis
(--, RR 9) Rubus peratticus
  • Bordaduras de campos e caminhos, carvalhais. Em áreas húmidas e siliciosas.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Echium lusitanicum, Gagea soleirolii, Adenocarpus complicatus, Nardus stricta, Pterospartum tridentatum subsp. cantabricum, Agrostis truncatula
    Cytisus multiflorus, Sedum hirsutum subsp. hirsutum, Dryopteris affinis subsp. affinis, Halimium lasianthum subsp. alyssoides, Lamium maculatum, Juncus squarrosus

(--, RR 3) Leontodon hispidus subsp. hispidus
  • subsp. hispidus: Prados de altitude, clareiras de carvalhais, ribeiros de montanha.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Galium rotundifolium, Festuca elegans, Luzula lactea, Sorbus aucuparia, Dactylorhiza maculata, Jasione sessiliflora, Genista florida, Halimium lasianthum subsp. alyssoides, Aquilegia vulgaris subsp. dichroa, Luzula sylvatica subsp. henriquesii, Juncus squarrosus, Agrostis truncatula
(--, RR 6) Ornithopus sativus subsp. sativus
  • Pastizales de anuales, en substratos arenosos de ordinario; 0-800 m. IV-VI. (...) Port.: AAl Ag BA BAl BB BL DL E Mi R TM.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Rumex acetosella subsp. angiocarpus, Trifolium dubium, Cytisus striatus, Lotus pedunculatus, Vicia angustifolia, Teucrium scorodonia, Hypochaeris radicata, Plantago lanceolata, Trifolium arvense, Hypericum humifusum, Campanula lusitanica subsp. lusitanica, Holcus lanatus
(--, RR 8) Scabiosa columbaria subsp. columbaria
  • Claros de bosques y matorrales, enclaves pedregosos en substratos calcáreos, dolomíticos, yesosos o graníticos; 100-2000(2300) m. (VI)VII-IX(X). (...) Port.: BB BL Mi R TM.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Cruciata glabra subsp. hirticaulis, Centaurea nigra subsp. rivularis, Crepis lampsanoides, Dianthus langeanus, Melittis melissophyllum, Physospermum cornubiense, Halimium lasianthum subsp. alyssoides, Lathyrus linifolius, Omphalodes nitida, Primula acaulis subsp. acaulis, Hypericum linariifolium, Arenaria montana

2.2 Beira Baixa

2.2.1 Busca de espécies ameaçadas ou raras

beira baixa,floração 15 julho a 31 agosto,altitude>700,altitude<1100,ameaçadas

beira baixa,floração 15 julho a 31 agosto,altitude>700,altitude<1100,quadriculas<10

2.2.2 Seriação das espécies por ordem decrescente do seu grau de ameaça e algumas informações úteis para a sua busca

(2 EN, RR 3) Adenocarpus hispanicus subsp. gredensis

Já referido para a Beira Alta.

  • ocorre em matos sobre solos graníticos.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Campanula herminii, Cytisus oromediterraneus, Dryopteris oreades, Erysimum merxmuelleri, Gentiana lutea subsp. lutea, Juniperus communis subsp. alpina, Leontodon hispidus subsp. bourgaeanus, Luzula caespitosa, Paronychia polygonifolia var. velucensis, Plantago alpina, Rumex suffruticosus, Silene ciliata
(2 EN, RR 6) Sagina saginoides
  • Prados húmidos, turfeiras. Em zonas de alta montanha.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Scrophularia herminii, Echium lusitanicum, Carex elata, Dryopteris affinis subsp. affinis, Saxifraga spathularis, Dryopteris affinis, Narcissus triandrus, Lamium maculatum, Halimium lasianthum subsp. alyssoides, Wahlenbergia hederacea, Galium saxatile, Ilex aquifolium
(2 EN, RR 9) Aster aragonensis
  • Em clareiras de matos e afloramentos rochosos de rochas básicas e xistos verdes, por vezes localizados no leito de cheias e outros locais que encharcam temporariamente.
  • Presente na quadrícula PE76 (a norte desta).
  • Primeiras 12 espécies associadas: Poa bulbosa, Clinopodium vulgare, Teucrium scorodonia, Plantago lanceolata, Pteridium aquilinum subsp. aquilinum, Hypericum undulatum, Asplenium trichomanes subsp. quadrivalens, Fraxinus angustifolia subsp. angustifolia, Oenanthe crocata, Campanula lusitanica subsp. lusitanica, Hyacinthoides hispanica, Andryala integrifolia
(3 VU, RR 7) Jurinea humilis
  • Clareiras de matos abertos e prados ralos de montanha, em locais secos e pedregosos, sobre substratos xistosos.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Festuca summilusitana, Adenocarpus complicatus, Gagea soleirolii, Conopodium majus subsp. marizianum, Arrhenatherum elatius, Cytisus multiflorus, Dianthus lusitanus, Castanea sativa, Sedum hirsutum subsp. hirsutum, Cytisus striatus, Agrostis castellana, Cistus psilosepalus
(3 VU, R 19) Monotropa hypopitys
  • Sob coberto de bosques e pinhais húmidos. Espécie saprófita.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Cytisus multiflorus, Sambucus nigra, Sedum brevifolium, Sedum hirsutum subsp. hirsutum, Viola riviniana, Castanea sativa, Plantago lanceolata, Lamium maculatum, Chelidonium majus, Quercus pyrenaica, Pteridium aquilinum subsp. aquilinum, Geranium lucidum
(--, RR 8) Rubus radula

Já referido para a Beira Alta.

  • Claros y orlas de pinar, robledal y melojar; en substrato silíceo; 1000-1700 m. VI-VIII(IX). (...) Port.: DL.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Genista florida, Ranunculus nigrescens, Achillea millefolium, Ajuga pyramidalis, Linaria saxatilis, Sedum hirsutum subsp. hirsutum, Halimium lasianthum subsp. alyssoides, Ornithopus perpusillus, Rhinanthus minor, Sedum brevifolium, Primula acaulis subsp. acaulis, Erythronium dens-canis
(--, RR 9) Ranunculus pseudofluitans
  • Espécie de águas correntes (rios e outros cursos de água de menores dimensões), frias, pouco profundas, oligotróficas, de pH neutro ou ácido.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Oenanthe crocata, Pteridium aquilinum subsp. aquilinum, Bryonia dioica, Daphne gnidium, Digitalis purpurea subsp. purpurea, Rumex induratus, Anarrhinum bellidifolium, Aristolochia paucinervis, Pinus pinaster, Mentha suaveolens, Plantago lanceolata, Fraxinus angustifolia
(--, RR 6) Ornithopus sativus subsp. sativus

Já referido para a Beira Alta.

  • Pastizales de anuales, en substratos arenosos de ordinario; 0-800 m. IV-VI. (...) Port.: AAl Ag BA BAl BB BL DL E Mi R TM.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Rumex acetosella subsp. angiocarpus, Trifolium dubium, Cytisus striatus, Lotus pedunculatus, Vicia angustifolia, Teucrium scorodonia, Hypochaeris radicata, Plantago lanceolata, Trifolium arvense, Hypericum humifusum, Campanula lusitanica subsp. lusitanica, Holcus lanatus
(--, RR 8) Agrostis stolonifera var. stolonifera
  • Preferentemente em solos arenosos e um tanto húmidos, menos vezes solos xistosos em clareiras de matas ou matos.
  • Primeiras 12 espécies associadas: Rumex bucephalophorus, Quercus suber, Sonchus oleraceus, Foeniculum vulgare, Cynosurus echinatus, Geranium purpureum, Rubus ulmifolius var. ulmifolius, Briza maxima, Ruscus aculeatus, Fraxinus angustifolia subsp. angustifolia, Oenanthe crocata, Galium aparine

3. Alguns locais a visitar, seriados ao longo de um possível trajeto

3.1 Acesso ao local

Aldeia mais próxima - Foios: 40.2870, -6.8927

  • Ponte sobre o rio Coa a 200 metros da aldeia: 40.2836, -6.8925

Ponto mais próximo em asfalto: 40.2793, -6.9198

  • Ponte sobre o rio Coa a 500 metros daquele ponto: 40.2749, -6.9159
  • Outro possível local para a travessia do rio Coa: 40.2763, -6.9219

Aceiros largos nas principais cumeadas, tanto na fronteira entre os dois países como na fronteira entre os dois distritos.

3.2 Pontos com eventual interesse botânico na zona de planalto (Sabugal - Guarda - Beira Alta) - parcialmente ocupada por granitos

40.2698, -6.8853: possível zona de turfeira no canto NE, a cerca de 1500 metros da aldeia. Rocha granítica nesse local e daí para montante (sul) e para leste.

A leste deste local fica um pequeno semicírculo com cerca de 1000 metros de raio que constitui a parte portuguesa da quadrícula PE85; aí existem duas manchas de vegetação eventualmente com interesse (pequenos bosques ou turfeiras):

  • 40.2634, -6.8781
  • 40.2682, -6.8687

40.2685, -6.8689: outra possível zona de turfeira a sul da nascente do rio Coa. Rocha granítica.

40.2627, -6.9113: zona húmida perto da lagoa. Xisto nesse vale e daí para oeste.

40.2589, -6.9118: corneana básica na margem esquerda da Ribeira das Colesmas, em zona de xisto.

40.2603, -6.9142: passagem sobre uma linha de água afluente do Ribeiro Salgueiro - a partir daqui é possível acompanhar a linha de água em direção WNW ao longo de um caminho que segue pela margem esquerda. Xisto.

40.2667, -6.9282: extensa várzea no vale do Ribeiro Salgueiro

40.2742, -6.9493: corneanas básicas um pouco acima e a sul de uma várzea onde existe uma pequena represa.

40.2634, -6.9498: mancha verde de folhosas - presumivelmente souto ou carvalhal - numa espécie de anfiteatro em redor da Quinta do Passarinho, com acesso fácil à aldeia Vale do Espinho (cerca de 2 km). Zona de xistos.

3.3 Pontos com eventual interesse botânico na zona de encosta (Penamacor - Castelo Branco - Beira Baixa) - inteiramente ocupada por xistos, sem granitos nem filões de rochas básicas

40.2591, -6.9578: zona que parece esparsamente arborizada com folhosas espontâneas, em encosta voltada para oeste, não longe da Quinta do Passarinho.

40.2580, -6.9694: bosque denso - aparentemente de fácil acesso - ladeando uma linha de água.

40.2518, -6.9581: zona fresca (linha de água) aparentemente com caminho até lá.

40.2467, -6.9861: zona fresca (linha de água) com bons acessos, rodeada por arvoredo que parece espontâneo, sobretudo a sul.

Os caminhos de acesso a estes locais percorrem encostas rochosas onde poderão estar presentes espécies raras próprias de habitats mais secos.

Posted on July 26, 2024 07:59 PM by mferreira mferreira

Comments

Identificação de Senecio nemorensis subsp. fuchsii na Beira Alta em agosto a 950 metros de altitude

1. Busca de espécies que possam ser confundidas com Senecio nemorensis subsp. fuchsii

Família, cor das flores, estação de floração, província

asteraceae,flores amarelas,floração verão,beira alta

Espécies vagamente passíveis de confusão:

Solidago virgaurea
Senecio pyrenaicus subsp. caespitosus
Dittrichia viscosa subsp. viscosa
Doronicum carpetanum
Hieracium laevigatum

Família, cor das flores, estação de floração, altitude

[asteraceae,flores amarelas,floração verão,altitude>700,altitude<1100]

Espécies vagamente passíveis de confusão:

Senecio doria subsp. legionensis
Solidago virgaurea (já referido antes)
Hieracium murorum

Para a maior parte destas espécies não estão disponíveis descrições na Flora Iberica nem chaves inversas no JB UTAD, por isso recorrer-se-á ao Copilot (MS Edge) para tentar obter algumas pistas sobre como distinguir (sabendo porém que a IA ainda está longe de fornecer respostas fiáveis).

2. Formas de distinguir as espécies

Questão comum:

Descreve todas as caraterísticas morfológicas que permitam fazer a distinção entre plantas de Senecio nemorensis subsp. fuchsii e plantas de (outra asterácea). Refere todas as diferenças importantes na forma da planta, dimensões da planta, forma do caule, indumento do caule, forma e dimensões das folhas, posição e indumento das folhas, forma e dimensões da inflorescência, pedicelos e seu indumento, cálice e seu indumento, corola, forma e dimensões das pétalas, estilos, estames ou outros detalhes importantes. Compara as dimensões das várias partes da planta sempre que possível.

2.0 Comparação com outras asteráceas em geral (questão colocada duas vezes de modo diferente)

Senecio nemorensis subsp. fuchsii:

É uma planta perene que pode crescer até 2 metros de altura.
As flores estão em floração de julho a agosto.
Forma da planta: Senecio nemorensis subsp. fuchsii tende a ter um porte mais ereto, menos ramificado e pode atingir uma altura maior em comparação com algumas outras asteráceas.
Dimensões da planta: Esta subespécie pode crescer significativamente mais alta do que muitas outras asteráceas, alcançando até 2 metros (plausível).

Forma do caule: O caule de Senecio nemorensis subsp. fuchsii é tipicamente robusto e reto e pode apresentar sulcos longitudinais pouco profundos (moderadamente plausível: nas imagens parece anguloso como o de Cytisus scoparius mas sem sulcos profundos).
Indumento do caule: (...) frequentemente Senecio nemorensis subsp. fuchsii possui um indumento mais denso e curto.
Forma e dimensões das folhas: As folhas desta subespécie são geralmente lanceoladas a ovadas, com margens serrilhadas (plausível).
Posição e indumento das folhas: As folhas de Senecio nemorensis subsp. fuchsii são alternadas ao longo do caule (plausível) e podem ter um indumento mais espesso na face inferior.
Forma e dimensões da inflorescência: (...) Senecio nemorensis subsp. fuchsii exibe capítulos florais agrupados em corimbos mais ou menos densos.
Pedicelos e seu indumento: Os pedicelos desta subespécie são curtos (nas imagens vemos pedicelos cujo comprimento é cerca de duas a três vezes o comprimento do cálice) e podem ter um indumento que varia de glabro a ligeiramente peludo (plausível).
Cálice e seu indumento: O cálice de Senecio nemorensis subsp. fuchsii é composto por brácteas involucrais que podem ser mais alongadas e estreitas em comparação com outras espécies (plausível).
Corola: A corola das flores é geralmente amarela (plausível).
Estilos e estames: Os estilos são geralmente mais longos em Senecio nemorensis subsp. fuchsii (plausível)

Posted by mferreira about 1 month ago

2.1 Comparação com Solidago virgaurea

Resposta pouco satisfatória. Alguns elementos que podem ser relevantes:

As folhas de Solidago virgaurea tendem a ser mais uniformes e lanceoladas, enquanto as de Senecio nemorensis subsp. fuchsii podem apresentar maior variação na forma e tamanho.
As [inflorescências de Solidago virgaurea] são tipicamente mais densas e vistosas do que as de Senecio nemorensis subsp. fuchsii (plausível).
Os pedicelos e cálices das duas espécies diferem em comprimento e indumento, sendo características importantes para a identificação. (Obs.: fiz confusão entre pedicelo e pedúnculo. Pelas imagens diria que a maior diferença está nas brácteas: em ambas as espécies vemos uma bráctea que parte da base do pedúnculo do capítulo e algumas que partem da base do capítulo, mas em Senecio nemorensis são filiformes (mais estreitas que o pedúnculo do capítulo) e em Solidago virgaurea são lanceoladas e um pouco mais largas que o pedúnculo.

Nova versão (corrigida) da pergunta:

Descreve todas as caraterísticas morfológicas que permitam fazer a distinção entre plantas de Senecio nemorensis subsp. fuchsii e plantas de (outra asterácea). Refere todas as diferenças importantes na forma da planta, dimensões da planta, forma do caule, indumento do caule, forma e dimensões das folhas, posição e indumento das folhas, forma e dimensões da inflorescência, pedúnculos e seu indumento, brácteas involucrais e seu indumento, corola, forma e dimensões das lígulas, estilos, estames ou outros detalhes importantes. Compara as dimensões das várias partes da planta sempre que possível.

2.2 Comparação com Senecio pyrenaicus subsp. caespitosus

O Copilot não encontrou informações sobre Senecio pyrenaicus.
Olhando para as imagens na Flora-on vemos que Senecio pyrenaicus subsp. caespitosus tem folhas com pedúnculo mais longo e tendencialmente mais alongadas (limbo com razão comprimento/largura da ordem de 3); brácteas involucrais mais curtas; as outras brácteas também bastante mais curtas.

2.3 Comparação com Dittrichia viscosa subsp. viscosa

Senecio nemorensis subsp. fuchsii:

Planta herbácea perene.
Caule ereto, pouco ramificado.
Folhas basais em roseta, pecioladas, com margens dentadas ou lobadas.
Folhas superiores menores, sésseis e mais inteiras.
Inflorescências em capítulos solitários (?) ou em corimbos pouco densos.
Brácteas involucrais com margens escariosas (?) (o que vejo é um triângulo quase preto no ápice de cada bráctea involucral).
Flores amarelas, com lígulas e tubulosas (nas imagens vejo lígulas alongadas, com razão comprimento/largura da ordem de 6 ou talvez superior).
Frutos são aquênios com papilhos.

Dittrichia viscosa subsp. viscosa:

Arbusto perene com caule lenhoso na base.
Caule superior frequentemente viscoso e com indumento glandular.
Folhas alternas, estreitas, lanceoladas a oblanceoladas, com margens inteiras (?) ou ligeiramente dentadas.
Inflorescências em capítulos agrupados em panículas densas.
Brácteas involucrais viscosas e com indumento glandular.
Flores amarelas, com lígulas curtas e largas (nas imagens, razão comprimento/largura da ordem de 5).
Frutos são aquênios sem papilhos.

As principais diferenças entre as duas subespécies residem na estrutura do caule, tipo de indumento, forma das folhas e inflorescências, e presença ou ausência de papilhos nos frutos. Enquanto o Senecio nemorensis subsp. fuchsii tende a ter um caule menos ramificado e folhas com uma roseta basal mais definida, o Dittrichia viscosa subsp. viscosa apresenta um caule superior viscoso e inflorescências mais densas. Além disso, a presença de papilhos nos aquênios do Senecio nemorensis subsp. fuchsii é uma característica distintiva em relação à Dittrichia viscosa subsp. viscosa, que não possui papilhos nos seus frutos.

Posted by mferreira about 1 month ago

2.4 Comparação com Doronicum carpetanum

O Copilot não encontrou informações sobre Doronicum carpetanum.
Olhando para as imagens na Flora-on vemos que esta espécie tem folhas quase inteiras, na sua maioria sésseis e quase amplexicaules. Vemos também que as brácteas involucrais são muito diferentes, estreitamente triangulares e de cor uniforme, sem o ápice escurecido.

2.5 Comparação com Hieracium laevigatum

O Copilot não encontrou informações sobre Hieracium laevigatum.
Alguns elementos da resposta que podem ser relevantes:

Diferenças morfológicas gerais:

As plantas do gênero Senecio geralmente apresentam folhas alternadas e capítulos de flores amarelas.
Hieracium, por outro lado, é conhecido por suas flores amarelas ou laranjas e folhas que muitas vezes apresentam cerdas ou pelos.

Esta caraterística pode ser confirmada na Flora-on em imagens das folhas de

Hieracium amplexicaule
Hieracium sabaudum
Hieracium umbellatum (folhas quase glabras com apenas alguns pelos grossos e longos)

2.6 Comparação com Senecio doria subsp. legionensis

O Copilot não encontrou informações sobre Senecio doria.

Algumas diferenças percetíveis nas imagens na Flora-on:

As brácteas não involucrais de Senecio doria (refiro-me às poucas brácteas que partem da base do capítulo e da base do respetivo pedúnculo) são muito mais curtas (menos de metade do comprimento das brácteas involucrais).
Os pedúnculos também são mais curtos. Em geral, todo o conjunto pedúnculo+capítulo é mais estreito e alongado em Senecio nemorensis.
As folhas são tipicamente inteiras ou quase e mais alongadas, com razão comprimento/largura da ordem de 5 ou superior.
As lígulas são menos alongadas em Senecio doria, com razão comprimento/largura da ordem de 3 (talvez ligeiramente superior).
As flores tubulares são bem abertas, sendo claramente visíveis os seus vários elementos, tais como as 5 pétalas fundidas e os estames também fundidos entre si mas não aderentes às pétalas.
A roseta de folhas basais é bastante proeminente, com uma forma que faz lembrar um pouco a de Urginea maritima.

2.7 Comparação com Hieracium murorum

O Copilot não encontrou informações sobre Hieracium murorum.
Alguns elementos da resposta que podem ser relevantes:

O gênero Hieracium é conhecido por ter folhas principalmente basais (verdade pelo menos para Hieracium amplexicaule), caules que podem ser peludos ou glabros, e inflorescências em capítulos com muitas flores amarelas semelhantes a margaridas.

Posted by mferreira about 1 month ago

Identificação de Adenocarpus hispanicus subsp. gredensis na Beira Alta em agosto a 950 metros de altitude

1. Busca de espécies que possam ser confundidas com Adenocarpus hispanicus subsp. gredensis

Género, cor das flores, estação de floração, província

adenocarpus,flores amarelas,floração verão,beira alta

Resultados, para além de A. hispanicus:

Adenocarpus lainzii - mais provável
Cálice glanduloso, tal como o de A. hispanicus
Adenocarpus complicatus - menos provável
Cálice desprovido de glândulas (excepto se houver introgressão de outra espécie) e por isso pouco passível de confusão.

Género, cor das flores, estação de floração, altitude

adenocarpus,flores amarelas,floração verão,altitude>700,altitude<1100

Resultados, para além de A. hispanicus:

Adenocarpus complicatus - mais provável
Adenocarpus lainzii - menos provável
Adenocarpus argyrophyllus - sem imagens (VU RRR 1)
Floração em abril-junho, de acordo com a Flora-on.
A sua eventual descoberta na quadrícula PE75 também seria muito significativa (e parece existir habitat para isso, além de estar presente apenas 2 quadrículas a sul), pois apenas se conhece uma localização com menos de 1000 exemplares.

2. Formas de distinguir as espécies

Percurso(s) para cada espécie na chave dicotómica da Flora Iberica

1B > 3B > 4B > 7B > 8A > 9A > 8. A. hispanicus
1B > 3B > 4B > 7B > 8A > 9B > 9. A. argyrophyllus
1B > 3B > 4A > 5B > 6B > 2. A. lainzii

A distinção faz-se nos passos 4 e 9.

Passo 4:

4A (A. lainzii e outras espécies):
Cáliz glabro o subglabro, con o sin glándulas estipitadas
4B (A. hispanicus, A. argyrophyllus e outras espécies):
Cáliz pubérulo, pubescente o viloso, sin glándulas o con muy pocas glándulas estipitadas

Passo 9:

9A (A hispanicus):
Folíolos con el haz glabra o con pelos esparcidos, siempre verde
9B (A. argyrophyllus):
Folíolos con el haz muy pelosa, frecuentemente serícea, plateada o dorada

Posted by mferreira about 1 month ago

Identificação de Nepeta caerulea na Beira Alta em agosto a 950 metros de altitude

1. Busca de espécies que possam ser confundidas com Nepeta caerulea

Família, cor das flores, estação de floração, província

lamiaceae,flores roxas,floração verão,beira alta

Espécies parecidas com N. caerulea:

Acinos alpinus

Família, cor das flores, estação de floração, altitude

lamiaceae,flores roxas,floração verão,altitude>700,altitude<1100

Espécies parecidas com N. caerulea:

Thymus pulegioides
Acinos alpinus (já referido antes)
Salvia sclarea

2. Formas de distinguir as espécies

Todas as 4 espécies referidas têm chave inversa em https://jb.utad.pt/chavedicotomica/inversa .

1B > 2A > 3A > 4B > 5B > 6B > 7B > 8B > 9B > 10B > 11B > Nepeta caerulea

1B > 2B > 3A > 4A > Salvia sclarea

1B > 2B > 3B > 4A > 5B > 6B > 7A > Thymus pulegioides

1B > 2B > 3B > 4B > 5B > 6B > 7B > 8B > 9A > Acinos alpinus

Distinção entre Nepeta caerulea e as outras 4 espécies no passo 2:

2A - Nepeta caerulea: Cálice com os dentes iguais ou subiguais

2B - outras espécies: Cálice bilabiado ou bem com os dentes claramente desiguais

Distinção entre Salvia sclarea vs Thymus / Acinos no passo 3:

3A - Salvia sclarea: "Androceu formado por 2 estames férteis e cada um deles com os filetes ramificados em 2 ramos (um sustenta a antera e o outro é esteril)."

3B - Thymus / Acinos: Androceu formado por mais de 2 estames, com os filetes não ramificados (o que se vê ramificado nesta imagem é o gineceu)

Distinção entre Thymus pulegioides e Acinos alpinus no passo 4:

4A - Thymus pulegioides: tubo da corola < que o cálice

4B - Acinos alpinus: tubo da corola >= que o cálice

Posted by mferreira about 1 month ago

Identificação de Knautia nevadensis na Beira Alta em agosto a 950 metros de altitude

1. Busca de espécies que possam ser confundidas com Knautia nevadensis

Família, estação de floração, província

dipsacaceae,floração verão,beira alta

Espécies vagamente passíveis de confusão:

Succisa pratensis
Scabiosa atropurpurea
Scabiosa columbaria
Pterocephalidium diandrum

Família, estação de floração, altitude

dipsacaceae,floração verão,altitude>700,altitude<1100

Espécies vagamente passíveis de confusão:

Succisa pratensis (já referida)
Scabiosa columbaria (já referida)

2. Quadro comparativo

Knautia nevadensis distingue-se bem das outras 4 espécies pelas folhas: mais largas que as de Succisa pratensis e inteiras (ligeiramente dentadas), ao contrário das de Scabiosa e de Pterocephalidium diandrum que são profundamente divididas.

Posted by mferreira about 1 month ago

Identificação de Dianthus hyssopifolius subsp. hyssopifolius na Beira Alta em agosto a 950 metros de altitude

Busca de espécies que possam ser confundidas com Dianthus hyssopifolius subsp. hyssopifolius

Género, estação de floração, província

dianthus,floração verão,beira alta

Resultados, para além de D. hyssopifolius:

Dianthus langeanus: pétalas muito menos recortadas, fazendo lembrar as de Petrorhagia
Dianthus lusitanus: pétalas menos recortadas que as de D. hyssopifolius, embora mais que as de D. langeanus
Dianthus cintranus subsp. barbatus: espécie calcícola e por isso excluída da quadrícula PE75, além de ter pétalas menos recortadas que as de D. hyssopifolius
Dianthus laricifolius subsp. laricifolius: pétalas menos recortadas que as de D. hyssopifolius.

Género, estação de floração, altitude

dianthus,floração verão,altitude>700,altitude<1100

Resultados, para além de D. hyssopifolius:

Dianthus laricifolius subsp. marizii: pétalas menos recortadas que as de D. hyssopifolius
Dianthus armeria subsp. armeria: pétalas menos recortadas que as de D. hyssopifolius
Dianthus langeanus (já referido antes)
Dianthus lusitanus (já referid antes)

Quadro comparativo

Posted by mferreira about 1 month ago

Mapas com os principais locais a visitar:

quadrícula PE75
concelho do Sabugal
concelho de Penamacor (acesso pelo concelho do Sabugal: Vale do Espinho > Quinta do Passarinho)

Posted by mferreira about 1 month ago

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